O sangue da família estava contaminado com música. O primeiro dos Bachs, foi um moleiro tocador de flauta, do qual pouco sabemos sobre a qualidade da sua música e de seus cereais. Foi o avô de Johann.
Dos outros membros da dinastia musical Bachiana, quatorze foram consumados organistas; doze cantores ou diretores musicais das cortes vigentes. Dez entre eles, pelo menos, foram compositores de prelúdios, corais, cantatas, missas, suítes, fugas e concertos; dois deles, notáveis oboístas; três outros tocadores de viola de gamba; dois eram peritos violonistas;
retrato de 1748, pintado por Elias Gottlob Haussmann |
Johann Sebastian Bach fora educado na tradição protestante do trabalho árduo, crendo que cada qual deve levantar seu fardo aqui na Terra, alça-lo aos ombros e carregá-lo com firmeza na jornada para o santuário do Senhor.
Bach fora empossado no cargo de organista da igreja de Anstadt, onde havia um magnífico órgão. Os funcionários da igreja foram pouco cordiais com Bach, porque não apreciavam a maneira que ele acompanhava os hinos da congregação. Gostavam mais dos organistas anteriores a Bach, por fazerem coisas perfeitamente simples, seguir o compasso da congregação e executar sempre as mesmas melodias. Estes mesmos funcionários, descontentes, então, mandaram uma queixa formal: "durante anos os nossos organistas executaram, sem variações, a música coral dos domingos. Mas, persistis em fazer variações e entremear uma porção de sons estranhos que confundem a congregação inteira". Que diabo estaria ele fazendo às árias sagradas da música da igreja?
Bach também fora nomeado com a explícita condição de ensaiar os meninos do coro e ensiná-los pacientemente. Porém, ele dedicou seu tempo ao órgão e não perdera um minuto com os meninos. Em resposta, os funcionários disseram: "em vista disso, deveis declarar se pretendeis ou não, de ora em diante, ensaiar os meninos. Se não vos envergonhais de receber vosso salário, não deveis também ter vergonha de lecionar os estudantes". Consequentemente, viram-se livre do "preguiçoso" organista. Bach então, obteve um cargo em outra igreja, com um bom salário.
Assim que chegou no novo emprego, avistou o órgão e audaciosamente declarou não gostar dele por ser pequeno demais, entre outras coisas. Até então, ninguém reclamara. Diante das circunstâncias, membros da junta administrativa soltaram um suspiro de alívio quando Bach desistiu do cargo. Apesar de tudo, o povo começava a murmurar e espalhar suas qualidades como organista.
Nesta época, o organista francês Jean Louis Marchand, que se auto-intitulou como o primeiro organista do mundo, ao chegar na Alemanha, os príncipes o condecoraram com muitas medalhas por suas exímias execuções, erguendo-se o boato de que Louis era superior a Bach. Foi sugerido então, um desafio, um duelo musical. Marchand, com bastante benignidade, aceitou. Um juri de músicos foi instituído e determinaram a data e o local. Muita gente se mobilizou para assistir ao duelo. Bach chegou pontualmente para o desafio, mas, onde estava Marchand? Este, deixou a Alemanha, e voltou para a França e a reputação de Johann Sebastian Bach tornou-se, a partir de então, inquestionável.
Mas a fama é um vento caprichoso, e a reação pública começou a girar em sentido contrário para Sebastian. Dizia-se que o excesso de homenagens já lhe da estava virando a cabeça, que a própria importância o ensoberbecera demasiadamente, e, que, ao tocar, ele entretinha de tal maneira a admirar o anel que lhe dera de presente o herdeiro do t rono da Suécia, que se esquecia de atentar no teclado. Era uma pena, murmuravam alguns dos seus detratores, que Sebastian não pudesse conhecer o grande Handel. Se o fizesse, haveria de reconhecer a própria pequenez.
Certa vez, Bach tendo solicitado um cargo de organista de igreja, dissera-lhe ser preciso pagar determinada soma de dinheiro à tesouraria da igreja - costume necessário, que o tempo sancionara. Como Bach se recusou a cumprir esse protocolo, um funcionário encarregado da igreja incitou severamente dizendo: "Se um dos anjos de Belém descesse dos céus... e desejasse ser organista da igreja de São Jacó e não tivesse o dinheiro suficiente para pagar a tesouraria, outra coisa não lhe restaria a fazer senão voar de novo para os céus". Sebastian permaneceu na teimosia e declinou do cargo.
Num outro novo emprego, comentou-se que seus pensamentos se concentravam muito mais na adega da igreja do que em coisas mais elevadas. "Não conseguimos entendê-lo. Engorda cada dia mais, de pura preguiça. Composições originais? Frioleiras! Ele que cumpra como homem honesto as suas obrigações regulares - obrigações pelas quais está sendo pago. Dedique mais tempo aos meninos do coro em vez de mandriar por aí - só Deus sabe onde. Toque órgão, tema o Senhor e satisfaça-se com seu salário - pois, em caso contrário, arranjaremos outro organista para substituí-lo".
Alguém teve a audácia de comentar: "Meus bons amigos, vocês não compreendem esse Bach. É um gênio".
"Gênio? Os gênios não nos interessam. Precisamos é de um chantre que toque a música religiosa de forma respeitosa e convencional".
Apesar de tudo, Johann Sebastian Bach levava uma vida feliz, repleta de música. Organista em Ohrdurf, Anstadt, Mülhausen, Lübeck, Leipzig; músico da corte de Wiemar; favorito de Frederico, o Grande.
Durante muito anos o rei Frederico, ativo soldado, poeta e músico, que lançava os alicerces do poderoso império alemão, insistira com Bach para que desse um concerto de órgão em Berlim. Ao ter a notícia de sua chegada, os velhos olhos de Frederico ficaram iluminados, e o mesmo avisou os cortesãos a sua volta: "Senhores, o dia de hoje é um dia cheio, Sebastian Bach encontra-se aqui".
O velho organista entrou na corte, e arrastando seus pés cansados percorreu uma sala após outra, respeitosamente acompanhado por toda corte, e executando sucessivamente qualquer coisa em cada um dos sete pianos do imperador. Frederico ouvira dizer que Bach era "meio compositor". Modesto, Sebastian confessou-o.
"Escreva-me o tema de uma fuga e buscarei desenvolvê-la em seis partes", sugeriu Bach. Frederico escreveu num pedaço de papel. O velho músico, com os ombros curvados e cansados mas com dedos que não haviam jamais perdido a mocidade, sentou-se no teclado e transformou o tema do imperador num milhar de cascatas de melodias. "Meu Deus!" bradou, admirado, Frederico, "existe apenas um grande Bach!"
Um grande Bach, mas muitos pequeninos. Suas faculdades procriadoras eram tão prolíferas quanto as criadoras. Casado duas vezes, educou uma família de vinte filhos. Brincalhão como como as próprias crianças, estava sempre junto dos jovens, visto que, além da própria descendência, vivia rodeado de uma legião de alunos. De todos cantos da Europa acorriam estes para aprender o mistério de sua mágica técnica. Adoravam-no e porfiavam em apanhar alguma coisa da perícia do mestre ao executar os exercícios para os dedos que este lhes dava. Era um velho e excêntrico pateta com um turbilhão de ideias novas.
Sem embargos, havia que o compreendesse. Os filhos, por exemplo, Johann Friedrich e Karl Emanuel, dois rapazes que tinham herdado a loucura que habitava o sangue do pai. Não era, pois, para admirar que se quisessem tanto, esse pai e esses filhos. Costumavam sentar-se na saleta de visitas e quedavam-se, por largo espaço, a cantar intérminos corais. ou então, cada um deles tomava um instrumento e improvisava em tema em harmonia e contraponto, confundindo-se com os outros numa salva orquestral de música. Enquanto aos outros membros da família, estes também faziam parte do círculo encantado de compreensão musical. Família de estranhos talentos e nervos sensitivos, esses Bachs. Especialmente papai Sebastian.
Sobre harmonia??
Em casa, quando os numerosos membros da família se reuniam, aos domingos, na saleta de visitas, conversavam e cantavam bastante. Cada qual tinha seu repertório de ideias e expressava-as, corajosamente, diante dos outros. Ninguém que desejasse falar era impedido de fazê-lo. Tinham todos a liberdade de exprimir-se à vontade. Na maioria das vezes, contudo, falavam ao mesmo tempo. Mas tamanha era a boa vontade de todos que o espírito geral era o da mais absoluta contribuição à mútua compreensão da família inteira. Ao cantarem seus corais o princípio era o mesmo. Cada voz improvisava livremente a própria melodia, e todas as vozes se confundiam numa unidade concordante. E foi este precisamente o princípio que ele aplicou à harmonização de suas composições.
O corpo gasto, os olhos fraquejantes, a cabeça inclinada sob o peso de sessenta e cinco anos, não lhe era possível, mesmo assim, acreditar no fim próximo. Havia tanta coisa ainda que fazer! outro coral para escrever, outro concerto, outra fuga. Já agora, no entanto, lhe faltava quase de todo a visão. Via-se obrigado a ditar a sua música.
Mas ele estava contente. Fizera um bom serviço. Aos trinta e oito anos de idade alcançara o auge de suas faculdades criadoras. Escrevera a Paixão segundo S. Mateus e a Paixão segundo S. João. - tremendos dramas musicais em que pintara os sofrimentos do Cristo.
Duzentas composições para órgão, prelúdios, fugas, cantatas para orquestra e coro e concertos para instrumentos de corda e de sopro. E a sua música, como ele mesmo, fora sã,despretensiosa e devota. Simples como o canto dos pássaros ao sol que nasce ou que morre.
Agora, após um dia tranquilo, a tranquilidade da noite. Morreu rapidamente, de um ataque apoplético. Foi enterrado no cemitério de São João, para ser esquecido por mais de um século. A Crônica de Leipzig estampou o seguinte lacônico obituário:
Faleceu a 28 de julho, às oito horas da noite, o douto músico Herr Johann Sebastian Bach, compositor de S. Majestade o rei da Polônia, chantre das cortes de Gothen e Weissenfels, regente e chantre da escola S. Tomás.
Isso foi tudo. A junta administrativa da cidade expressou breves condolências. "Her Bach era um grande músico, sem dúvida, mas nós precisávamos de um mestre-escola e não de um regente musical". A viúva, a cujo cargo ficara o fardo da enorme família, cedo esgotou as economias do marido. Transformada em objeto da caridade pública, foi, depois de morta, sepultada na vala comum. A música escrita por Bach jazia na obscuridade num armário na sacristia de São João. E sempre que um aluno de catecismo precisava de um pedaço de papel para embrulhar a merenda, ia ao armário e arrancava uma folha dos manuscritos de Bach. Enquanto Ludwig van Beethoven compunha as notas imortais da sua Quinta Sinfonia, a última filha de Sebastian Bach vivia os derradeiros dias de sua vida num asilo.
"O velho era tão modesto que não conhecia sequer o próprio valor", observou um dos alunos que o admiravam, junto à sepultura do mestre. "É possível que vários séculos se passem ainda antes que o mundo se advirta da existência dele".
Nesta época, o organista francês Jean Louis Marchand, que se auto-intitulou como o primeiro organista do mundo, ao chegar na Alemanha, os príncipes o condecoraram com muitas medalhas por suas exímias execuções, erguendo-se o boato de que Louis era superior a Bach. Foi sugerido então, um desafio, um duelo musical. Marchand, com bastante benignidade, aceitou. Um juri de músicos foi instituído e determinaram a data e o local. Muita gente se mobilizou para assistir ao duelo. Bach chegou pontualmente para o desafio, mas, onde estava Marchand? Este, deixou a Alemanha, e voltou para a França e a reputação de Johann Sebastian Bach tornou-se, a partir de então, inquestionável.
Mas a fama é um vento caprichoso, e a reação pública começou a girar em sentido contrário para Sebastian. Dizia-se que o excesso de homenagens já lhe da estava virando a cabeça, que a própria importância o ensoberbecera demasiadamente, e, que, ao tocar, ele entretinha de tal maneira a admirar o anel que lhe dera de presente o herdeiro do t rono da Suécia, que se esquecia de atentar no teclado. Era uma pena, murmuravam alguns dos seus detratores, que Sebastian não pudesse conhecer o grande Handel. Se o fizesse, haveria de reconhecer a própria pequenez.
Certa vez, Bach tendo solicitado um cargo de organista de igreja, dissera-lhe ser preciso pagar determinada soma de dinheiro à tesouraria da igreja - costume necessário, que o tempo sancionara. Como Bach se recusou a cumprir esse protocolo, um funcionário encarregado da igreja incitou severamente dizendo: "Se um dos anjos de Belém descesse dos céus... e desejasse ser organista da igreja de São Jacó e não tivesse o dinheiro suficiente para pagar a tesouraria, outra coisa não lhe restaria a fazer senão voar de novo para os céus". Sebastian permaneceu na teimosia e declinou do cargo.
Num outro novo emprego, comentou-se que seus pensamentos se concentravam muito mais na adega da igreja do que em coisas mais elevadas. "Não conseguimos entendê-lo. Engorda cada dia mais, de pura preguiça. Composições originais? Frioleiras! Ele que cumpra como homem honesto as suas obrigações regulares - obrigações pelas quais está sendo pago. Dedique mais tempo aos meninos do coro em vez de mandriar por aí - só Deus sabe onde. Toque órgão, tema o Senhor e satisfaça-se com seu salário - pois, em caso contrário, arranjaremos outro organista para substituí-lo".
Alguém teve a audácia de comentar: "Meus bons amigos, vocês não compreendem esse Bach. É um gênio".
"Gênio? Os gênios não nos interessam. Precisamos é de um chantre que toque a música religiosa de forma respeitosa e convencional".
Apesar de tudo, Johann Sebastian Bach levava uma vida feliz, repleta de música. Organista em Ohrdurf, Anstadt, Mülhausen, Lübeck, Leipzig; músico da corte de Wiemar; favorito de Frederico, o Grande.
Durante muito anos o rei Frederico, ativo soldado, poeta e músico, que lançava os alicerces do poderoso império alemão, insistira com Bach para que desse um concerto de órgão em Berlim. Ao ter a notícia de sua chegada, os velhos olhos de Frederico ficaram iluminados, e o mesmo avisou os cortesãos a sua volta: "Senhores, o dia de hoje é um dia cheio, Sebastian Bach encontra-se aqui".
O velho organista entrou na corte, e arrastando seus pés cansados percorreu uma sala após outra, respeitosamente acompanhado por toda corte, e executando sucessivamente qualquer coisa em cada um dos sete pianos do imperador. Frederico ouvira dizer que Bach era "meio compositor". Modesto, Sebastian confessou-o.
"Escreva-me o tema de uma fuga e buscarei desenvolvê-la em seis partes", sugeriu Bach. Frederico escreveu num pedaço de papel. O velho músico, com os ombros curvados e cansados mas com dedos que não haviam jamais perdido a mocidade, sentou-se no teclado e transformou o tema do imperador num milhar de cascatas de melodias. "Meu Deus!" bradou, admirado, Frederico, "existe apenas um grande Bach!"
Um grande Bach, mas muitos pequeninos. Suas faculdades procriadoras eram tão prolíferas quanto as criadoras. Casado duas vezes, educou uma família de vinte filhos. Brincalhão como como as próprias crianças, estava sempre junto dos jovens, visto que, além da própria descendência, vivia rodeado de uma legião de alunos. De todos cantos da Europa acorriam estes para aprender o mistério de sua mágica técnica. Adoravam-no e porfiavam em apanhar alguma coisa da perícia do mestre ao executar os exercícios para os dedos que este lhes dava. Era um velho e excêntrico pateta com um turbilhão de ideias novas.
Carl Philipp Emanuel Bach |
Johann Christoph Friedrich Bach |
Sobre harmonia??
Em casa, quando os numerosos membros da família se reuniam, aos domingos, na saleta de visitas, conversavam e cantavam bastante. Cada qual tinha seu repertório de ideias e expressava-as, corajosamente, diante dos outros. Ninguém que desejasse falar era impedido de fazê-lo. Tinham todos a liberdade de exprimir-se à vontade. Na maioria das vezes, contudo, falavam ao mesmo tempo. Mas tamanha era a boa vontade de todos que o espírito geral era o da mais absoluta contribuição à mútua compreensão da família inteira. Ao cantarem seus corais o princípio era o mesmo. Cada voz improvisava livremente a própria melodia, e todas as vozes se confundiam numa unidade concordante. E foi este precisamente o princípio que ele aplicou à harmonização de suas composições.
O corpo gasto, os olhos fraquejantes, a cabeça inclinada sob o peso de sessenta e cinco anos, não lhe era possível, mesmo assim, acreditar no fim próximo. Havia tanta coisa ainda que fazer! outro coral para escrever, outro concerto, outra fuga. Já agora, no entanto, lhe faltava quase de todo a visão. Via-se obrigado a ditar a sua música.
Mas ele estava contente. Fizera um bom serviço. Aos trinta e oito anos de idade alcançara o auge de suas faculdades criadoras. Escrevera a Paixão segundo S. Mateus e a Paixão segundo S. João. - tremendos dramas musicais em que pintara os sofrimentos do Cristo.
Duzentas composições para órgão, prelúdios, fugas, cantatas para orquestra e coro e concertos para instrumentos de corda e de sopro. E a sua música, como ele mesmo, fora sã,despretensiosa e devota. Simples como o canto dos pássaros ao sol que nasce ou que morre.
Agora, após um dia tranquilo, a tranquilidade da noite. Morreu rapidamente, de um ataque apoplético. Foi enterrado no cemitério de São João, para ser esquecido por mais de um século. A Crônica de Leipzig estampou o seguinte lacônico obituário:
Túmulo em Leipzig |
Isso foi tudo. A junta administrativa da cidade expressou breves condolências. "Her Bach era um grande músico, sem dúvida, mas nós precisávamos de um mestre-escola e não de um regente musical". A viúva, a cujo cargo ficara o fardo da enorme família, cedo esgotou as economias do marido. Transformada em objeto da caridade pública, foi, depois de morta, sepultada na vala comum. A música escrita por Bach jazia na obscuridade num armário na sacristia de São João. E sempre que um aluno de catecismo precisava de um pedaço de papel para embrulhar a merenda, ia ao armário e arrancava uma folha dos manuscritos de Bach. Enquanto Ludwig van Beethoven compunha as notas imortais da sua Quinta Sinfonia, a última filha de Sebastian Bach vivia os derradeiros dias de sua vida num asilo.
"O velho era tão modesto que não conhecia sequer o próprio valor", observou um dos alunos que o admiravam, junto à sepultura do mestre. "É possível que vários séculos se passem ainda antes que o mundo se advirta da existência dele".
Principais composições de Johann Sebastian Bach:
CORAIS:
A Paixão segundo São Mateus
A Paixão segundo São João
Missa em si menor
Oratório de Natal
Bauern cantata
Cafee cantata
INSTRUMENTAIS:
Concertos de Brandenburgo para orquestra (1-6)
Concerto em estilo italiano
Sonatas para violino e piano (1-6)
Suíte para orquestra (1-4)
Fantasia cromática e fuga
O cravo bem temperado (livros I e II)
Suítes francesas (1-6)
Suítes inglesas (1-6)
Variações "Goldberg" (1-32)
A arte da fuga
Oferenda musical para piano-forte
Prelúdios, fugas, tocatas, etc.
Fonte
Vidas de Grandes Compositores (Henry Tomas / Dana Lee Thomas);
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